Nesse sábado acontece a última etapa da Campanha de Vacinação Anti-Rábica, da zona urbana.
Nesse sábado acontece a última etapa da Campanha de Vacinação Anti-Rábica, da zona urbana. Os donos de animais devem procurar um dos postos (abaixo), das 9h00 às 17h00.
O Centro de Zoonoses lembra que mesmo os animais que tem entre três e oito meses de idade e tomaram a vacina pela primeira vez, devem receber um reforço após 30 dias.
Confira os postos de vacinação:
EE Dirceu Dias Carneiro
Rua Guaianazes, 1504 - Santa Rita
Emei Charles Keese Dodson
Rua José Calixto, 44 - Santa Rita
Posto Médico Dr. José Togeiro Andrade
Rua dos Tucanos, 406 - São Francisco
Creche Zinho Saes
Avenida Antonio Moraes de Barros, 131 - Vista Alegre
Posto Médico Dr. Joel Lincoln May Keese
Rua da Benignidade, 337, Vista Alegre
EMEFEI Professor Augusto Scomparim
R Maria Grella Modenese , 45 - Jardim Mariana
EE Professora Juvelina de Oliveira Rodrigues
Rua Alexandre Barros, 86 - Jardim Paulista
Ginásio de Esporte Mirzinho Daniel
Rua Bororós - São Francisco
Parque dos Ipês (entrada pela Rua Argentina)
Rua Argentina - Vila Sartori
Garagem Municipal
Rua Inácio Carlos Oliveira, 179 - Jardim São Luiz
EMEF Professora Ruth Garrido Roque
Rua Ouro Preto, 278 - Residencial Rochelli
EMEI Professora Telma Laudisse D' Ávila
Rua Profeta Esdras, 356 - Jardim Laudisse
EMEF Professora Maria Martiniano Gouveia Valente - Dona Bininha
Rua Padre Arthur Sampaio, 571 - Conjunto Habitacional Roberto Romano
Aqueles que deixaram de vacinar os animais em seu bairro devem procurar pelo CCZ, que funciona como posto permanente, de segunda a sexta-feira, das 8h00 às 17h00, na Estrada da Cachoeira, 1.365, no bairro São Joaquim. O telefone para informações é 3454-4020.
Na próxima segunda-feira (18/9) terá início a vacinação na área rural do Município. Ao longo da semana serão atendidas as regiões do Santa Alice, Recreio Alvorada, Cillo e Laudisse.
O que é a raiva
A raiva é uma doença que acomete mamíferos e que pode ser transmitida ao ser humano, sendo, portanto uma zoonoses. É causada por um vírus mortal, tanto para os homens quanto para os animais.
Transmissão
A transmissão ocorre quando o vírus da raiva existente na saliva do animal infectado penetra no organismo, através da pele ou mucosas, por mordedura, arranhadura ou lambedura, mesmo não existindo necessariamente agressão.
No Brasil, o principal animal que transmite a raiva ao homem é o cão. O morcego hematófago é um importante transmissor da raiva, pois pode infectar bovinos, eqüinos e morcegos de outras espécies. Todos estes animais podem transmitir a raiva para o homem.
Forma mais comum é o contato com saliva de animais doentes, através de mordeduras, arranhões ou lambeduras em pele lesada ou mucosa. Na literatura só há referências de transmissão inter-humana através do transplante de córnea. A fonte de infecção é o animal infectado pelo vírus da raiva.
Em espaços urbanos, o principal transmissor é o cão, seguido do gato. Em espaços rurais é o morcego. Animais silvestres são os reservatórios naturais do vírus, propiciando a contaminação de animais domésticos.
Sinais indicativos da raiva
Variam conforme a espécie. Quando a doença acomete animais carnívoros, com maior freqüência eles se tornam agressivos (raiva furiosa) e, quando ocorre em animais herbívoros, sua manifestação é a de uma paralisia (raiva paralítica).
No entanto, em todos animais costumam ocorrer os seguintes sintomas:
- dificuldade para engolir;
- salivação abundante;
- mudança de comportamento;
- mudança de hábitos alimentares;
- mudança de hábitos;
- paralisia das patas traseiras.
O que fazer quando agredido por um animal, mesmo se ele estiver vacinado contra a raiva
- Lavar imediatamente o ferimento com água e sabão;
- Procurar com urgência o Serviço de Saúde mais próximo;
- Não matar o animal, e sim deixá-lo em observação durante 10 dias, para que se possa identificar qualquer sinal indicativo da raiva;
- O animal deverá receber água e alimentação normalmente, num local seguro, para que não possa fugir ou atacar outras pessoas ou animais;
- Se o animal adoecer, morrer, desaparecer ou mudar de comportamento, voltar imediatamente ao Serviço de Saúde;
- Nunca interromper o tratamento preventivo sem ordens médicas;
- Quando um animal apresentar comportamento diferente, mesmo que ele não tenha agredido ninguém, não o mate e procure o Serviço de Saúde.