As Indústrias Romi S.A. doaram ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), em 2005, R$ 254.560,00, oriundos do Imposto de Renda da empresa.
As Indústrias Romi S.A. doaram ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), em 2005, R$ 254.560,00, oriundos do Imposto de Renda da empresa, relativo a 2005. O Valor corresponde a 1% do valor anual do faturamento da empresa. O montante, na verdade, é composto por doações das Industrias Romi (pessoa jurídica e física), Rominor e Fênix.
Segundo a empresa, as doações realizadas pelos funcionários, no âmbito do "Projeto Nossas Crianças", foram realizadas através de antecipação dos valores pela indústria, que foi a forma de estimular o ato. A Romi ainda divulgou que nos últimos nove anos (1997 a 2005), as doações feitas ao Fundo, pela empresa e funcionários, totalizam R$ 665.743,66.
A doação para beneficiar o órgão colegiado (CMDCA), é depositado no Fundo Municipal da Criança e do Adolescente. De acordo com a Lei, pode-se destinar entre 1% (empresas) e 6% (pessoa física), do Imposto de Renda (IR), até o dia 31 de dezembro, valor a ser utilizado no ano seguinte. Os valores são direcionados aos projetos de entidades assistenciais de Santa Bárbara d´Oeste. As empresas participantes podem indicar quais entidades receberão até 85% da doação. Pela Lei, os outros 15% da doação são para entidades definidas pelo CMDCA.
As entidades beneficiadas ficam obrigadas a aplicar os recursos de acordo com os projetos apresentados ao CMDCA de Santa Bárbara d'Oeste, e a prestar contas da aplicação na forma estabelecida nos convênios. Diversos projetos foram aprovados no ano passado e entidades do Município foram beneficiadas com mais de R$ 248.400,00. A Casa Abrigo, o Serviço de Obras Sociais (SOS) e Casa da Criança compraram veículos Kombi; a APAE usou a verba para a compra de um elevador; a Guarda Mirim fez a cobertura de uma quadra; a Creche João Paulo construiu sanitários infantis, reformou as instalações elétricas e pintou o prédio; a Associação de Beneficência e Educação (ABE) construiu quatro salas para diversas atividades, comprou equipamentos de informática e outros para instalação das salas; a Associação de Moradores do Bairro Mollon (AMOBAM) usou a verba para despesas parciais da construção da sede da Casa de Assistência à Criança e Adolescente (Projeto Arco Íris).