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14 FEV 2007
Secretaria de Cultura lança livro e abre exposição nessa quinta-feira
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A publicação mostra como era a rotina dos barbarenses por meio da descrição de fatos relatados pelos pais do autor.
A Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Santa Bárbara d'Oeste lança nessa quinta-feira (15/02), às 20h, no saguão da Prefeitura Municipal, o livro "Resgatando - Como foi nossa vida nos anos de 1910 a 1950", do autor Toni Alves. A publicação mostra como era a rotina dos barbarenses por meio da descrição de fatos relatados pelos pais do autor.

Além da pesquisa feita com pessoas mais idosas, também foram ouvidos os jovens. De acordo com o autor, essas entrevistas lhe deram a possibilidade de "filosofar" sobre o tema do livro em 41 histórias e oito reflexões em forma de poemas.

O livro "Resgatando" surgiu graças ao incentivo do Círculo Literário Barbarense, do qual o autor é membro. Além disso, a escrita é tida por Toni Alves como uma terapia.

Antônio Largueza Alves, que assina seus livros como Toni Alves, nasceu em 21 de setembro de 1944 em Santa Bárbara d'Oeste. É filho de Helena Largueza e José Alves e é casado com Esmênia Pereira Alves. Tem três filhos: Valquíria, Alberto e Rogério.

De acordo com o autor, o pseudônimo Toni Alves surgiu quando trabalhava como divulgador de uma empresa de produtos terapêuticos. "Um cliente era chamado de Toni e era muito parecido comigo e passei a usar o pseudônimo para homenageá-lo", contou.

Exposição

Junto com o lançamento do livro a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo irá inaugurar, também no saguão da Prefeitura, a exposição "Ó Abre-Alas... memórias dos carnavais barbarenses".

A exposição é composta por uma seleção de mais de 50 fotografias, da década de 1930 até 2000, das festas carnavalescas que aconteceram na cidade como bailes e desfiles.

A realização da mostra foi possível graças a contribuição de vários munícipes, que forneceram fotografias particulares, antigas, que retratam as festas carnavalescas da cidade. As fotografias foram digitalizadas e as imagens passaram a fazer parte do acervo do Centro de Memória.

O nome da exposição faz referência a marchinha composta por Chiquinha Gonzaga em 1899, e que ainda é muito cantada nos bailes carnavalescos.
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