Ir para o conteúdo

Na noite de ontem, aconteceu à abertura oficial do II Fórum Cultural da Região Metropolitana de Campinas. O Hino Nacional foi interpretado pela cantora Ilcéi Mirian acompanhada de violonista. Estavam presentes, representando o Ministério da Cultura, o coordenador do projeto Cultura Viva, Manoel de Andrade; representando a Secretaria de Estado da Cultura, a diretora do Departamento de Formação Cultural, Bernadete Passos e a Delegada Regional da Cultura, Vera Pessagno Bréscia.

O prefeito José Maria de Araújo Júnior homenageou o secretário de Cultura, José Benedito Varela, dizendo que tinha muita fé em suas ações por conhecer sua determinação e valentia, mas que o secretário tem se superado, mesmo com as dificuldades tem conseguido destacar o que Santa Bárbara tem de melhor. "A construção desse teatro era uma aspiração nossa e uma grande conquista, que está no coração de cada um dos barbarenses. Esse Fórum está sendo um sucesso e se em algum momento nos emocionarmos, terá valido a pena", disse o prefeito Zé Maria.

A noite foi encerrada com o concerto da Banda Sinfônica do Estado, sob a regência do maestro Abel Rocha. Foram apresentadas as composições "O Guarani, de Carlos Gomes, transcrição de Hebert Clack; Star Wars Saga, de John Williams, arranjo de Johan de Meij; Algo arrebatao, de Rubén Darío Gómez Prada; Fantasia sobre Mandu-Çacará e As quatro estações do Hermeto Pascoal, de Miguel Briamonte.

Saiba mais sobre a BANDA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Formada por 85 instrumentistas, a Banda Sinfônica de São Paulo, iniciou suas atividades artísticas em novembro de 1989, tendo como principal objetivo a difusão da música de concerto originalmente concebida para esse tipo de formação instrumental (sopros e percussão, piano, harpa e contrabaixos), com ênfase para composições do século XX. O diretor artístico e regente titular é o maestro Abel Rocha, responsável pelo projeto de profissionalização da Banda. A maestrina Érika Hindrikson, ocupa o cargo de regente adjunto.

Abel Rocha - Bacharel em composição e regência pela UNESP, transferiu-se em 1990 para a Alemanha onde, com bolsa da VITAE, fez mestrado em Regência de Ópera junto à Opernschule da Robert-Schumann Musikhochschule, em Düsseldorf. Foi responsável pela regência e direção musical de óperas, balés e concertos sinfônicos, frente às mais importantes orquestras do país, como Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, OSESP e sinfônicas de Brasília, Bahia, Londrina, Paraná, Santos, Ribeirão Preto, dentre outras. Atualmente é professor da Faculdade de Música da UniFIAM/FAAM, do Instituto de Artes da UNESP e regente do Collegium Musicum de São Paulo. Érika Hindrikson - Graduada em Composição e Regência pelo Instituto de Artes da UNESP, em 1993 recebeu da Organização dos Estados Americanos uma bolsa de estudos para representar o Brasil por três anos no "Curso Interamericano para Jovens Regentes de Orquestra", na Venezuela, orientando-se com o maestro argentino Mario Benzecry. Dentre os principais grupos que regeu, destacam-se a Orquestra Sinfônica de Lara (Venezuela), Orquestra Sinfônica de Los Llanos Occidentales (Venezuela), Orquestra Sinfônica de Chile, Orquestra de Câmara Guaireña (Paraguai), Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto, entre outras. Em 1997, venceu o I Concurso de Regência Orquestral, da Orquestra Sinfônica de Chile.