A redução de horas extras no início de julho em todos os setores da Administração proporcionou uma economia de mais de R$ 160 mil reais.
A redução de horas extras no início de julho em todos os setores da Administração proporcionou uma economia de mais de R$ 160 mil reais. Entre os dias 16 de maio e 15 de junho de 2006, os funcionários municipais realizaram 40.594 horas extras, o que resultou um acréscimo de R$ 570.592,89 na folha de pagamento.
Entretanto, no período de 16 de junho a 15 de julho de 2006, o total de horas extras foi de 32.910, portanto 7.684 (23,35%) horas a menos, reduzindo os gastos para R$ 409.805,85, gerando uma economia de R$ 160.787,04 (39,23%).
O corte de horas extras começou a vigorar no início de julho e a medida visou ordenar a coordenação dos trabalhos e cumprir o estabelecido pelo artigo 59 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que limita as horas extras, em duas horas por dia.
O Município também foi alertado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) em três oportunidades. O Órgão apontou inclusive os funcionários que estavam ultrapassando o limite de horas extras, e que isso não poderia continuar ocorrendo. Após estudos feitos pela Administração ficou definido que as horas extras deveriam ser suspensas.