Nessa quinta-feira, a Emefei "Professora Mariana Fracassi Schmidt", completa seis anos de fundação.
Nessa quinta-feira (1º/2) a Escola Municipal de Ensino Fundamental e Educação Infantil "Professora Mariana Fracassi Schmidt", localizada no Bairro 31 de Março, completa seis anos de fundação.
A escola, que tem como dirigente Regina Stela Defavari, conta com 26 funcionários e possui sala de direção, secretaria, almoxarifado, sala de professores, cozinha, dispensa, banheiros para uso de funcionários e professores, oito salas de aula, sala de vídeo/biblioteca, banheiros para uso dos alunos, parque infantil, palco, pátio coberto e área livre.
A proposta pedagógica foi construída tendo como meta a integração entre alunos, pais, professores, coordenação e comunidade. A escola leva em consideração a bagagem cultural do aluno para definir metodologias e ampliar a construção do conhecimento.
Outra preocupação da escola é quanto a função do professor. Cada educador deve assumir dentro da sala de aula o papel de companheiro de jornada de cada aluno. Cabe a ele ser diferente, mais maduro e mais experiente, para o bom andamento do processo de formação e de capacitação do educando.
A patrona
Mariana Fracassi Schmidt nasceu em 20 de dezembro de 1933, na Usina Santa Bárbara, celeiro de muitas das tradicionais famílias barbarenses, e de onde guarda as melhores lembranças da infância e da adolescência.
Estudou no então chamado "Grupo Escolar" Coronel Luiz Alves, do 1º ao 3º ano do antigo Primário, e cursou o 4º ano no "Grupo Escolar" José Gabriel de Oliveira.
O Ginásio (5ª a 8ª séries do 1º Grau) e o Normal (2º Grau Profissionalizante) cursou no então "Instituto de Educação" Comendador Américo Emílio Romi, formando-se professora primária em 1957. No ano seguinte ingressou na Pontifícia Universidade Católica de Campinas para cursar a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras.
Formou-se como professora de Língua Neolatinas (Português, Latim, Francês, Espanhol e Italiano) em 1961. No mesmo ano lecionou Português no Colégio "Culto à Ciência", em Campinas.
De volta a Santa Bárbara d'Oeste ingressou, em 1962, no Instituto de Educação Comendador Américo Emílio Romi, ensinando Português e Francês para o ginasial (1º grau). Ao mesmo tempo, retomou suas atividades literárias escrevendo crônicas para o jornal local "A Folha".
Em 1972 fez em São Paulo, o Curso de Técnicas Audiovisuais de Educação, no Instituto Brasileiro de Estudos Sociais, filiado à UNESCO.
Depois de 15 anos, transferiu-se do "Emílio Romi" para a então EEPG "Professora Maria Guilhermina Lopes Fagundes - Magui", onde deu aulas de Português por cerca de três anos.
Também passou por diversas escolas da cidade como "Professor Ulisses de Oliveira Valente", "José Gabriel de Oliveira", "Professor Inocêncio Maia" e "Professora Elizabeth Steagal Pirtouscheg".
Em 1986, efetivou-se em Língua Portuguesa na escola "Professora Maria José Margato Brocatto", passando, em seguida, para a "Professora Alcheste de Godoy Andia", onde se aposentou em 1992.