As infrações mais cometidas são o excesso de velocidade, estacionamento irregular, utilizar o celular ao volante e não usar o cinto de segurança.
A JARI (Junta Administrativa de Recursos e Infrações de Trânsito) julgou 63 processos durante o mês de janeiro. Desse total, 43 processos foram indeferidos, 13 deferidos e outros sete foram encaminhados para diligência, que serve para dirimir qualquer tipo de dúvida sobre a infração cometida. As infrações mais cometidas são o excesso de velocidade, estacionamento irregular, utilizar o celular ao volante e não usar o cinto de segurança.
Os novos membros da JARI tomaram posse em janeiro e desde então tem agilizado o trabalho, já que até dezembro de 2006 existiam cerca de 200 processos aguardando julgamento. As reuniões acontecem às quartas-feiras, na sede da Secretaria Municipal de Segurança, Trânsito e Defesa Civil.
O processo que compõe uma multa de trânsito contém diversas etapas. Após a constatação da infração o agente de trânsito aplica o Auto de Infração de Trânsito (AIT), que é analisado e em seguida processado. A notificação é envidada para o proprietário do veículo que tem prazo de 15 dias para apresentar o condutor, caso não seja ele mesmo. O motorista poderá apresentar defesa da autuação antes de ser transformada em penalidade. Não concordando com a infração o proprietário do veículo tem ainda a oportunidade de entrar com recurso junto a JARI, que julgará o caso em primeira instância.